sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Charles Chaplin - Tempos Modernos



Um trabalhador de uma fábrica, tem um colapso nervoso por trabalhar de forma quase escrava. É levado para um hospício, e quando retorna para a “vida normal”, para o barulho da cidade, encontra a fábrica já fechada.
Enquanto isso, uma jovem, orfã de mãe, com duas irmãs pequenas e o pai desempregado, tem que realizar pequenos furtos para sobreviver. Após a morte do pai em uma manifestação, dois agentes do governo vão buscá-las para a adoção, mas a jovem foge.
Charles vai em busca de outro destino, mas acaba por se envolver numa confusão. É tomado como o líder comunista por trás da greve que esta a acontecer e acaba por ser preso. Quando é libertado e depois de uma agradável estadia na prisão, decide fazer de tudo para voltar para lá e ao ver a jovem que fugiu da adoção, decide entregar-se no seu lugar. Não dá certo, pois uma grã-fina tinha visto o que tinha acontecido e estraga tudo. Mesmo assim, ele faz de tudo para ir preso, no entanto os dois acabam escapando e vão tentar a vida de outra maneira. A amizade que surge entre os dois é bela, porém não os alimenta. Ele tem que arrumar um emprego rapidamente.
Consegue um emprego numa outra fábrica, mas os operários entram em greve e ele mete-se novamente em perigo. No meio da confusão, vai preso ao jogar sem querer uma pedra na cabeça de um policia.
A jovem consegue trabalho como dançarina num salão de música e emprega o seu amigo como garçom. Também não dá certo, e os dois seguem, numa estrada, rumo a mais aventuras.

A Evolução do Homem no Trabalho

As origens históricas de nosso povo tendem a 
confirmar as verdades implícitas nas atividades dos homens, distinguindo-os em modelos caracterizados, pré-concebidos, de forma a classificar suas atitudes em um grupo de índoles que se confrontam. Um estudo detalhado das dinâmicas que regem o sistema capitalista e a maneira de como este relaciona-se com conceitos estereotipados de homem ? O trabalhador e o aventureiro ? Pode revelar-nos qual 
o segredo para alcançarmos a homeostase que define uma utopia de proletariado perfeito. 


Desde muito, sabemos que os avanços feitos pela humanidade sempre tem por responsáveis homens do estilo aventureiro, que não medem esforços para atingir seu objetivo, o qual é sempre possível e determinado. Graças a esses homens, a sociedade renova-se constantemente com tecnologias e métodos que melhoram a nossa qualidade de vida. De fato, tais homens com espírito aventureiro são tão necessários como os do outro tipo, que formam a base trabalhadora da pirâmide social. 


Por outro lado, o trabalhador é quem faz o sistema andar. Sua força de trabalho, calculada minuciosamente, é suficiente para transformar a ciência pertencente aos aventureiros em produtos e/ou serviços de utilidade. Mesmo atuando sempre como coadjuvantes na história, são eles que garantem a estabilidade do mercado, verificando as possibilidades menos custosas e realizando suas atividades de maneira lenta, com luta e labuta, a fim de continuar seu caminho com segurança, necessária para que o mesmo possa prosseguir. 


A grande questão, envolvendo a ética profissional e relacionando-se com os fluxos econômicos do sistema, é a maneira como o homem absorve tais espíritos e aplica-os em seu cotidiano. Para quem apresenta ambas as índoles, sendo tão trabalhador e cauteloso quanto criativo e audacioso, haverão sempre chances de conquistar o sucesso econômico. Assim como a sociedade, devemos mesclar as qualidades de ambos para conseguirmos destaque naquilo a que nos dedicamos. 


Portanto, os princípios que devem orientar as atividades humanas estão contidos em ambas as faces de homem. Tanto o trabalhador quanto o aventureiro tem seu lugar, e a falta ou excesso de um deles é danosa ao ciclo que se estabelece. Acreditar que o homem será capaz de transformar-se naquilo que for melhor diante de seus objetivos, desde que estes sejam para o bem comum, é dever de quem zela por um futuro melhor.


Homem Primitivo


Vivia da recolha do que necessitava
para viver. Era recolector, recolhia 
frutos, raízes, caça, pesca.....











1ºs Sociedades Neolíticas


O Homem já produz os seus instrumentos. 
Torna-se produtor. Faz cerâmica, tecelagem e forma aldeamentos.








1ºs Civilizações


Temos a distinção entre homens 
livres e escravos. O trabalho era 
considerado como algo penoso,duro 
e considerado inferior.





Feudalismo


Existe um suserano (senhor) e um 
vassalo (serv0). O vassalo não 
tem direitos só deveres e vive na
dependência do senhor.










Revolução Industrial


O operário substitui o artesão e 
aparece a fábrica. Surge a 
mecanização e o trabalho assalariado sujeito a condições miseráveis e pouco saudáveis.







2º Revolução Industrial

Uso do petróleo, electricidade
e motor de explosão.
- O fabrico em série e as cadeias
de produção do Taylorismo e Fordismo
(modelo: Ford T).

Trabalho

Trabalho é toda e qualquer atividade humana manual ou mental, remunerada ou não.
Podemos dar duas definições para trabalho, que são elas: 
  • "Trabalho Castigo"
o    É usado como uma penalização de algo que se fez ou que não se fez.
  • "Trabalho-realização"
    • Procura-se a satisfação pessoal.


Formas de Trabalho
  • Tempo parcial (menos de 15 horas semanais)
  • Trabalhadores liberais (recibos verdes)
  • Trabalhadores temporários
  • Trabalho ao domicilio
  • Trabalho familiar
  • Trabalho clandestino (EX: Trabalhadores de leste)

Profissões com mais saída na atualidade